A maturidade nos mostra que mesmo as coisas ruins tem um lado bom.
E a história de como esse livro chegou até as minhas mãos é um exemplo.
Emprestei de uma pessoa, li em poucos dias e devolvi.
A mensagem do livro ficou gravada, forte, impactante, arrebatadora. A pessoa que me emprestou já não, pelo menos não de uma forma saudosa e acalentadora.
Como a essência do livro marcou, resolvi fazer uma brincadeira com amigas novas e de longa data.
Nos reunimos no final do ano passado, em Brasília, e aproveitando a oportunidade única comecei a procurar em todas as livrarias um exemplar. Para minha surpresa, estava esgotado.
Não satisfeita, procurei em Cuiabá. E eis que lá, perdido num monte de lançamentos, encontro nosso exemplar. Meu e das meninas.
Presenteei a todas com apenas um único livro. A ideia é que cada uma leia e no próximo encontro em Brasília, possamos conversar sobre o livro. Conversa essa regada a muita caipirinha e chopp.
As meninas toparam a brincadeira, porém a ideia é nos reunirmos antes.
A dedicatória. E com a leitura, cada uma das meninas colocará sua impressão.

Eu e as moçoilas: Mariazinha, eu, Andreia (a eterna Filósofa dos Esportes) Elizaine, Laura e Elaine (a Tia dos Ossinhos) no nosso encontrinho em Brasília.

3 comentários:
Cissa que semana boa. Amigos fazem a diferença né? Gostei do livro, vou anotá-lo para folhear na livraria. Quem sabe me apaixono né?
Beijos Monalise
Oi, Cissa!
Não sabemos os motivos das pessoas se aproximarem de nós, mas certamente existe um propósito. Quem sabe o propósito da pessoa que lhe emprestou o livro a primeira vez, tenha sido apenas fazer você refletir sobre o conteúdo do livro.
A pessoa nem sabe... mas fez diferença na sua forma de pensar!
:)
Beijus,
Cissaaaa, já li tanta opinião sobre esse livro. Mas agora tu verdadeiramente, aguçaste a minha curiosidade. Vou ler!
Adorei a sacada de presentear as amigas com o livro e depois divagarem sobre o mesmo.
bjs
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